quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Chicô Gouvêa - Olhar o Brasil

Na manhã seguinte ao retorno do Rio de Janeiro estava com a televisão ligada e começou o programa "Casa Brasileira" no GNT, parei o que estava fazendo e fui assistir... adoro programas de decoração.

De repente, não mais do que de repente, o apartamento de Carolina Ferraz e dois lustres imensos com imagens do Rio de Janeiro... foi o que bastou para o "amor à primeira vista".

Procurei no google pelo arquiteto mencionado no programa, achei o e-mail e mandei mensagem no sábado pela manhã... confesso que sem nenhuma pretensão de que houvesse resposta... afinal, pessoa famosa e ocupada talvez não tivesse tempo para mim, uma desconhecida, afora o fato de que devem receber muitas mensagens.

Fiquei surpresa quando na segunda-feira pela manhã recebi resposta do próprio Chicô Gouvêa informando que a loja somente funcionava de quarta a domingo e, portanto, somente me daria uma resposta no meio da semana.

Quarta-feira a Márcia, da loja Olhar o Brasil, enviou mensagem informando da fragilidade do produto e que o envio seria bastante complicado, mas que estudaria uma forma.

Bem, depois de escolher a imagem, o que não deu muito trabalho porque eu queria mesmo a primeira enviada - Arcos da Lapa em tons amarelados - fiz o pagamento e trinta dias depois, exatamente no prazo combinado, recebo meu lustre embalado em caixa de madeirite, completamente preservado e sem qualquer defeito.

Aqui vão as imagens e pulei do lustre de cristal para esse que achei a cara da minha casa e me traz boas lembranças:
 




E chegaram as banquetas compradas antes das minhas férias e que deveriam ter a cor da listra mais escura das cadeiras da mesa de jantar... bem, a cor ficou um tanto mais escura que a listra, mas para quem não distingue cor... não ficou ruim! Afora o detalhe da decoração, ficaram muito práticas para servir café da manhã para o Pedro e lanches rápidos durante o dia...
 

Você já conseguiu algo que achou seria impossível, tanto material como emocional?

* isso não é um publipost

6 comentários:

  1. Adorei o lustre. Tem o link ou contato da loja? Abraços

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  2. Sandra... o e-mail olharobrasil@olharobrasil.com.br

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  3. Olhei no site e tem essa loja ou ao menos um representante aqui perto da minha casa. Vou lá ver se tem algo legal como esse lustre. Mas eu gosto mesmo é de coisa velha/usada. Mas esse lustre nessa cor aí parece antigo mesmo!

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  4. Quanto à pergunta, uma coisa que me empolgou muito e não custou nada, a não ser o trabalho de me deslocar até lá e pagar o hotel por duas noites em 2005, foi quando depois de muito procurar, ir em cartórios, passar uma manhã lendo os livros antigos da administração, encontrar o túmulo dos meus tataravós em Sta Maria-RS. Eu e meu marido fizemos uma algazarra e o pessoal que trabalha lá no Cemitério olhando sem entender nada.

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  5. A Carolina Ferraz é carioca. Cadê imagem do laçador, da praia da guarita, de itaimbezinho...rs? rs brincadeira, ficou bem legal, o RJ tem lugares muito bonitos, já parei num hotel lá muito próximo desses arcos da lapa, ficou muito bonito o lustre, só perde para as "gurias" que ali aparecem..rs

    O bom de parar com o consumo louco e desenfreado é isso né, poder personalizar cada qual com poucas e boas coisas, coisas que trazem boas lembranças e identificações.

    Quanto `a pergunta, já consegui sim, ir pra Alemanha. Quando fazia faculdade eu até fazia de atividade complementar a língua alemã, pensando que um dia queria conhecer, mas era muito difícil e tinha junto tanto gente como eu que não sabia bulhufas , quanto gente que estudou em Pastor Dohms, ou seja, desde criancinha já aprendendo alemão, dai não dei continuidade, mas tempão depois, 10 anos depois quase, fomos pra Alemanha, viagem do tipo de sempre, sem guia, sem nada, e tive que puxar todo meu pouco aprendizado , pois meu inglês não é dos melhores também, embora por culpa exclusiva minha, minha mãe sempre me matriculou em inglês e junto tinha um amigo que a mãe dele tinha colocado também, ele fez todas aquelas provas e fala fluentemente, já eu... mas foi uma coisa que achava quase impossível feita; outra foi uma agrale tchau que foi muito mas muito mas quase impossível convencer meus pais a me darem na época, e estar no mesmo lado que o filho de um autor de livros que na faculdade inteira estudei, era ele e mais dois praticamente e eu achei o máximo aquilo, inimaginável , mas coisas que SP é comum mas pra mim nunca, jamais imaginei, então custei para acreditar..rs

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